No encontro, as líderes divulgarão um documento – baseado em debates dos dias anteriores com a sociedade civil e com especialistas - destacando a importância de incluir a igualdade entre homens e mulheres no desenvolvimento sustentável. Ainda cobrarão resoluções da conferência que apontem medidas para combater a violência e a redução das desigualdades entre os gêneros.
Para o evento, a ONU-Mulheres confirmou a presença das presidentas da Argentina, Cristina Kirchner, da Costa Rica, Laura Chinchilla e de Trinidad e Tobago, Kamla Persad-Bissessar. Também devem participar as primeiras-ministras da Libéria, Elle Johnson-Sirleaf (Prêmio Nobel da Paz), da Lituânia, Dalia Grybauskaité e da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt.
Segundo a agência da ONU para as mulheres, 20 anos depois da ECO92, em todo o mundo mulheres enfrentam obstáculos para enfrentar a violência e ter as mesmas oportunidades que os homens.
