Apesar das reuniões que acontecerão nos próximos três dias (26, 27 e 28/06), os dirigentes sindicais reafirmam o indicativo de greve para agosto, não alterando em nada o calendário de paralisações nas universidades estaduais, aprovado em assembleias da categoria. As paralisações pontuais iniciarão nesta sexta-feira (29/06) pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste).
Em Cascavel, os servidores técnicos se concentrarão a partir das 9 horas no auditório do campus. Os agentes universitários dos cinco campi da instituição estarão de braços cruzados durante todos os períodos do dia. Representantes das demais universidades estaduais deverão estar presentes nesta sexta-feira na Unioeste com o intuito de iniciar os preparativos para a eventual greve de agosto.
Ainda no dia 21 de junho, durante a última reunião com o secretário da SETI, os representantes sindicais reiteraram que o diálogo com o governo estadual continuará desde que as negociações ocorram a partir da proposta finalizada e protocolada pelo grupo de trabalho, incluindo a tabela salarial retirada pelo governo na negociação do dia 15 de junho.
Outra reivindicação dos sindicatos é que a Secretaria de Estado Administração e Previdência (SEAP) esteja presente em todas as negociações sobre o PCCS, pois é do conhecimento de todos que é a SEAP que tem competência técnica para discutir e negociar plano de carreira da categoria.
Da Assessoria
EDUCAÇÃO
Reuniões com a SETI não alteram calendário de paralisações nas IEES
Dirigentes dos sindicatos que representam os trabalhadores das universidades estaduais (Sinteoeste, Sinteemar, Sintesu, Sintespo e Assuel) estarão em Curitiba nos próximos três dias participando de reuniões convocadas pelo secretário da Secretaria de Estado Tecnologia e Ensino Superior (SETI) Alipio Leal Neto. As reuniões foram agendadas no último dia 21 de junho, após o anúncio do indicativo de greve nas universidades estaduais para a primeira quinzena de agosto. Na oportunidade, o secretário relatou que o governo quer manter o diálogo, porém não foi apresentada nada de novo que atendesse as expectativas dos agentes universitários que lutam pela alteração do Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS) dos técnicos.
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