No processo, segundo o profissional, o Frigorífico é responsável por repassar os alevinos e a ração ao Grupo. Por sua vez, os pesquisadores realizam o arraçoamento e manejo dos animais. “Os alevinos chegaram com uma média de peso de 1,5g. Após dois meses, a espécie atingiu 38g. A formação do alevino está ótima se comparada com a de um tanque-escavado. Também deve considerar que no tanque-rede não há suplementação natural que existe no tanque-escavado”.
Os pesquisadores realizaram a repicagem das tilápias com 30g. “Repicar significa separar a produção em diferentes pesos para – então - igualar o lote. Ao todo são realizadas três repicagens. A primeira com 30g. A segunda entre 150g a 200g e a última entre 450 a 550g. O peso final que o frigorífico vai tirar para o abate é 700g”.
Outro fator destacado por Sividanes é que a mortalidade da espécie foi dentro da normalidade. “Na fase inicial até juvenil 30% da produção morreu. Na parte final está no parâmetro adequado”.
Ele afirma que a despesca deve acontecer em agosto. Na sequência, os pesquisadores vão estudar quais foram os impactos ambientais, desde analisar se houve interferência na qualidade da água, qual foi o impacto da fauna externa, entre outros fatores.
Da Assessoria