Outra medida anunciada trata da incorporação, na tabela de procedimentos, do exame C4d, que possibilita a identificação de rejeição aguda provocada por anticorpo no organismo do transplantado. A detecção aumenta as chances de o órgão se adaptar ao organismo do paciente.
A pasta informou que vai destinar, anualmente, R$ 10 milhões a mais para aquisição do medicamento e para realização do exame. A estimativa é que cerca de 30% dos transplantes de rim realizados possam apresentar rejeição.
A previsão do ministério é que sejam realizados este ano 5.236 transplantes de rim pelo SUS – 15% a mais que os 4.553 registrados no ano passado. O cálculo é que 1.571 pacientes possam apresentar rejeição aguda ao órgão recebido.
Da Agência Brasil
GERAL
Hospitais habilitados para transplantes de rim recebem autorização para usar medicamento contra rejeição
Portaria publicada nesta sexta-feira (20) no Diário Oficial da União autoriza, em todos os hospitais habilitados para transplante de rim, o uso do medicamento imunoglobulina em pacientes que apresentarem rejeição do órgão transplantado. Em nota, o Ministério da Saúde informou que o remédio possibilita rápida recuperação do paciente e auxilia na melhora da qualidade de vida dele. A imunoglobulina deverá estar disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) a partir de agosto.
Mais lidas
- 1Corpo de Bombeiros orienta como prevenir afogamentos e outros acidentes em piscinas
- 2Acesso à internet na primeira infância mais do que dobrou desde 2015
- 3Toledo sedia reunião de secretários de Saúde dos municípios da 20ª RS
- 4Ato oficializa abertura de conta da Prefeitura de Toledo no Sicredi Progresso
- 5UEPG abre concurso para contratação de 65 professores; inscrições começam em janeiro


