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CIÊNCIA

Pesquisadores de Toledo apresentam resultados de estudos no Sudoeste do Estado

Atualmente, a aquicultura se mostra como uma das atividades que está em constante desenvolvimento nos últimos anos. Ela promove a igualdade social e desempenha um papel econômico de suma importância, por meio da produção de alimento e geração de emprego e renda para os produtores. Com isso, o trabalho dos pesquisadores apresenta-se como fator fundamental para auxiliar na ampliação desta potencialidade e aumento do consumo de peixe.

01/08/2012 - 13:46


Desta forma, o projeto de extensão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus Toledo, “Divulgação dos conhecimentos e das tecnologias desenvolvidas no Centro de Difusão e Desenvolvimento de tecnologia do Rio Iguaçu – CDT-Iguaçu”, coordenado pelo professor Dr. Altevir Signor – docente da Universidade e pesquisador do Grupo de Estudos de Manejo na Aquicultura (GEMAq) – planeja as atividades de difusão e sistematiza das tecnologias em meio físico e digital.
Além destes objetivos, o projeto ainda promove palestras e cursos para a transferência das tecnologias executadas pelos pesquisadores do GEMAq no CDT-Iguaçu para aquicultores familiares, pequenos agricultores e pescadores das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná.
O professor Dr. Altevir Signor destaca que no projeto busca-se a divulgação das atividades realizadas no CDT-Iguaçu. “Era preciso mostrar para a comunidade a importância e a potencialidade da atividade aquícola daquela região”. Signor salienta que é papel da Universidade auxiliar no desenvolvimento de novas tecnologias e, principalmente no desenvolvimento regional. “O projeto é uma forma de fortalecer as inovações, criar outras tecnologias para o cultivo de espécies nativas em tanques-redes e buscar condições para a reprodução destas espécies”.
O professor comenta que atualmente dois projetos sobre a espécie nativa Rhamdia quelen, conhecida como jundiá são realizados no CDT-Iguaçu em parceria com Casadinho/Procad – CNPq-Capes e PNPD – Capes. “Além de outros projetos paralelos com as espécies: mandi e surubim”.
Neste momento está sendo elaborado o relatório do projeto. A bolsista Vanessa Lewandowski avalia o projeto de extensão como positivo. “O local tem potencial hídrico para criar peixes em tanques-redes, por isso, havia a necessidade deste tipo de projeto ser desenvolvido com a comunidade daquela região. A maioria do público demonstra interesse pelo assunto. Acho que foi produtivo e vantajoso, porque aprendi bastante e lidar com pessoas”.

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