Os cursos são obrigatórios e exclusivos para aqueles que pretendem exercer função em um Centro de Formação de Condutores (CFCs). “A intenção é garantir que esse profissional seja bem qualificado e esteja pronto para ensinar os motoristas e melhorar a qualidade do ensino”, explica o coordenador da Controladoria Regional de Trânsito, Cleto do Amaral Cattani.
“O objetivo de um controle de presença rigoroso é fazer com que o futuro instrutor cumpra todos os minutos da carga horária proposta e aproveite ao máximo os conteúdos dados”, completa ele.
Hoje o sistema já funciona nas 922 autoescolas do Estado, para controlar a frequência dos alunos de primeira habilitação e renovação da carteira de motorista e, desde abril, nas 21 instituições credenciadas pelo Detran para ministrar os cursos de trânsito especializados, voltados para motoristas de transporte diferenciado.
Da AENotícias