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EDUCAÇÃO

Trote solidário: Cmei é revitalizado com ajuda dos calouros

Pintura interna e externa, construção de um espaço com areia, parede musical para atividades pedagógicas, painel de azulejo para trabalho com tintas e recuperação de móveis fizeram parte da ação que beneficiou toda a comunidade escolar.

05/03/2018 - 17:22


Uma lição de cidadania foi realizada no sábado (3) no Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Professora Constantina Henkel, do Jardim Coopagro.  Cerca de 100 alunos do curso de engenharia civil da Universidade Paranaense (Unipar) participaram de um trote solidário. Pintura interna e externa, construção de um espaço com areia, parede musical para atividades pedagógicas, painel de azulejo para trabalho com tintas e recuperação de móveis fizeram parte da ação que beneficiou toda a comunidade escolar.

De acordo com a diretora do Cmei Paula Marlene Klassen, a iniciativa surgiu dos próprios acadêmicos que procuraram a Secretaria Municipal de Educação de Toledo (SMED) que, por sua vez, fez a indicação do Cmei. “É uma grande satisfação ter um novo visual para receber as crianças”.

Ela recordou que no ano passado, o Cmei contou com o apoio dos escoteiros que deram uma repaginada na unidade e agora a ajuda veio dos universitários. “A importância dessa ação é nítida nas crianças que ficam felizes em ter um espaço tão bonito. Também é uma satisfação para os professores e pais que deixam seu filho em um ambiente bem cuidado”.

Atualmente 130 crianças estão matriculadas no Cmei. O professor e coordenador do curso de engenharia civil da Unipar Thiago Augusto Jordão Pigozzo, explicou que o trote é realizado uma vez ao ano em escolas com objetivo de integrar calouros e veteranos em uma ação em prol da sociedade de Toledo.

Lar solidário

Outro projeto - em extensão - realizado pelos estudantes da Unipar é o Lar Solidário, que neste ano completa três anos. O programa prevê revitalização de casas para quem realmente necessita. Ele explica que as demandas são levadas até a Secretaria de Habitação e Urbanismo por meio das assistentes sociais. “Os alunos se mobilizam e fazem a reforma acontecer. Duas casas já foram reformadas. Além de ajudar o próximo, na contrapartida o aluno executa o aprendizado de sala de aula”, finalizou.

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