A Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) vai promover uma série de audiências públicas nas cidades do Rio de janeiro, Brasília e Natal para debater proposta que reconhece o Forró como patrimônio imaterial da cultura brasileira.
Os debates, que ainda serão agendados, foram sugeridos pela senadora Fátima Bezerra (PT-RN) e aprovados nesta quarta-feira (4) durante reunião do colegiado.
A mobilização para transformar o ritmo em patrimônio imaterial veio dos músicos, compositores, intérpretes e dançarinos de forró. A iniciativa busca proteger a cultura e valorizar as danças e festas regionais. O pedido de registro foi encaminhado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional pela Associação Balaio do Nordeste, da Paraíba.
“Desde 2011, o movimento artístico-cultural do Nordeste identificou mudanças na estrutura e programação das festas juninas, bem como nos espaços de produção e reprodução do que se convencionou chamar de autêntico forró nordestino, demandando a defesa e a proteção dos ritmos dessa forma de expressão cultural”, argumenta a senadora Fátima.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)
CULTURA
Forró pode ser registrado como patrimônio imaterial brasileiro
A mobilização para transformar o ritmo em patrimônio imaterial veio dos músicos, compositores, intérpretes e dançarinos de forró.
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