De acordo com o prefeito de Toledo e primeiro vice-presidente da Amop, José Carlos Schiavinato, um rateio entre as prefeituras custeará o novo departamento. “A contribuição respeitará a faixa populacional de cada cidade, ou seja, quanto maior a população, maior o valor da contribuição a ser despendida”, destaca.
Segundo o prefeito de Corbélia e presidente da Amop, Eliezer José Fontana, o novo projeto representa uma sensível economia de custo ás prefeituras, em especial ás de pequeno e médio portes. “Muitas prefeituras consomem elevadas quantias financeiras com departamentos de projetos, mas não conseguem atender a demanda total de serviços, que é intensa. Esse novo departamento servirá também para suprir essas deficiências”, destaca Eliezer Fontana.
O novo departamento funcionará em sala anexa à Amop e, em princípio, cuidará de projetos básicos, ficando os projetos complementares ainda a cargo dos municípios. Posteriormente, o novo departamento, à medida em que se estruturar fisicamente e tecnicamente, também poderá absorver mais essa demanda.
O departamento terá ainda a incumbência de servir como órgão medidor e fiscalizador de projetos do paranacidade, autarquia ligada à Sedu (Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano), nos moldes do que já ocorreu na amop no início da década passada, quando a entidade prestava esse serviço aos municípios associados.
Da Assessoria