Toledo foi um dos destaques do levantamento “Ranking de Competitividade dos Municípios” realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP), ocupando o primeiro lugar geral nos indicadores “Acesso à Saúde” e “Cobertura Vacinal”, ambos do pilar “Acesso à Saúde” da dimensão “Sociedade” da pesquisa. Neste pilar, aliás, a Capital Paranaense do Agronegócio também lidera, com nota 85,66, à frente de Joinville/SC (2º lugar, com 85,05 pontos), Votuporanga/SP (3º, 84,34), Belo Horizonte/MG (4º, 84,29) e Sorriso/MT (5º, 83,20).
Levando em conta 65 indicadores divididos em três dimensões (Instituições, Sociedade e Economia) e subdivididos em 13 pilares (Sustentabilidade Fiscal, Funcionamento da Máquina Pública, Acesso à Saúde, Qualidade da Saúde, Acesso à Educação, Qualidade da Educação, Segurança, Saneamento, Meio Ambiente, Inserção Econômica, Inovação e Dinamismo Econômico, Capital Humano, e Telecomunicações), Toledo ocupa a 58ª posição geral no ranking. Levando em conta somente o Sul do Brasil, o município está em 18º lugar, com nota de 57,11, a sexta maior do Paraná - atrás de Curitiba (2ª maior da região e 6ª do país - com nota 63,74), Maringá (5º/17º - 59,86), Francisco Beltrão (11º/31º - 58,40), Londrina (14º/37º - 57,96) e Cascavel (15º/39º - 57,94).
Para celebrar este resultado, o prefeito Beto Lunitti e a secretária de Saúde, Gabriela Kucharski, visitaram, na tarde desta sexta-feira (17), a UBS do Jardim Coopagro. Na ocasião, eles conversaram com os pacientes que aguardavam atendimento e parabenizaram os colaboradores da Unidade Básica de Saúde, os quais, na ocasião, representam todos os servidores públicos municipais que direta ou indiretamente contribuíram em mais esta conquista, que coloca Toledo em evidência no cenário nacional.
Gabriela entende que os resultados do levantamento do CLP reconhecem o trabalho realizado por todos os servidores públicos municipais, especialmente os da saúde. “É verdade que este acesso se materializa principalmente na atenção primária, devido ao fato de ser esta a porta de entrada para a maioria dos serviços ofertados pela Secretaria Municipal de Saúde, e isso se dá normalmente na unidade do bairro mais próxima da casa do cidadão, mas antes e depois deste momento existe toda uma estrutura que viabiliza este atendimento. Por isso, tanto quem trabalha nos oito departamentos que integram nossa secretaria quanto os que atuam em outras pastas que de alguma forma se relacionam com os serviços que oferecemos à população merece os parabéns”, pontua.
Na introdução, os autores do estudo ponderam que, apesar de muitos dos dados analisados serem referentes a 2018 e 2019, a resposta dos municípios aos efeitos da pandemia do novo coronavírus em 2020 teve peso significativo para o resultado. “Para atender a uma demanda inédita, precisamos organizar a rede de uma maneira diferente, criando unidades-sentinela no PAM [Pronto Atendimento Municipal], no Panorama e no Cosmos, específicas para acolher pacientes com sintomas respiratórios. Também unificamos o atendimento às mães gestantes e puérperas em um projeto-piloto na unidade do Paulista, o que viria a ser o AMI [Ambulatório Materno Infantil], que hoje está na sede da Secretaria Municipal de Saúde. Aos poucos, essa estrutura diferenciada foi voltando a ser como era, mas adequamos o nosso quadro humano para os desafios que foram aparecendo”, relata Gabriela.
Segundo a secretária, que também falou sobre este resultado à reportagem publicada hoje pela Gazeta do Povo, Toledo pensa a oferta dos serviços municipais de saúde como um todo, não focando somente na atenção primária. “Não se trata somente de disponibilizar consultas médicas nas unidades, mas inclui uma série de serviços que também se traduzem em acesso à saúde, como atendimentos de urgência e emergência, entrega de medicamentos, aplicação de vacinas, consultas de enfermagem, acolhimento, triagem e encaminhamentos diversos na recepção. Cada etapa destas recebe atenção especial para que o serviço seja prestado com a maior qualidade possível à população”, salienta.
Levando em conta 65 indicadores divididos em três dimensões (Instituições, Sociedade e Economia) e subdivididos em 13 pilares (Sustentabilidade Fiscal, Funcionamento da Máquina Pública, Acesso à Saúde, Qualidade da Saúde, Acesso à Educação, Qualidade da Educação, Segurança, Saneamento, Meio Ambiente, Inserção Econômica, Inovação e Dinamismo Econômico, Capital Humano, e Telecomunicações), Toledo ocupa a 58ª posição geral no ranking. Levando em conta somente o Sul do Brasil, o município está em 18º lugar, com nota de 57,11, a sexta maior do Paraná - atrás de Curitiba (2ª maior da região e 6ª do país - com nota 63,74), Maringá (5º/17º - 59,86), Francisco Beltrão (11º/31º - 58,40), Londrina (14º/37º - 57,96) e Cascavel (15º/39º - 57,94).
Para celebrar este resultado, o prefeito Beto Lunitti e a secretária de Saúde, Gabriela Kucharski, visitaram, na tarde desta sexta-feira (17), a UBS do Jardim Coopagro. Na ocasião, eles conversaram com os pacientes que aguardavam atendimento e parabenizaram os colaboradores da Unidade Básica de Saúde, os quais, na ocasião, representam todos os servidores públicos municipais que direta ou indiretamente contribuíram em mais esta conquista, que coloca Toledo em evidência no cenário nacional.
Gabriela entende que os resultados do levantamento do CLP reconhecem o trabalho realizado por todos os servidores públicos municipais, especialmente os da saúde. “É verdade que este acesso se materializa principalmente na atenção primária, devido ao fato de ser esta a porta de entrada para a maioria dos serviços ofertados pela Secretaria Municipal de Saúde, e isso se dá normalmente na unidade do bairro mais próxima da casa do cidadão, mas antes e depois deste momento existe toda uma estrutura que viabiliza este atendimento. Por isso, tanto quem trabalha nos oito departamentos que integram nossa secretaria quanto os que atuam em outras pastas que de alguma forma se relacionam com os serviços que oferecemos à população merece os parabéns”, pontua.
Na introdução, os autores do estudo ponderam que, apesar de muitos dos dados analisados serem referentes a 2018 e 2019, a resposta dos municípios aos efeitos da pandemia do novo coronavírus em 2020 teve peso significativo para o resultado. “Para atender a uma demanda inédita, precisamos organizar a rede de uma maneira diferente, criando unidades-sentinela no PAM [Pronto Atendimento Municipal], no Panorama e no Cosmos, específicas para acolher pacientes com sintomas respiratórios. Também unificamos o atendimento às mães gestantes e puérperas em um projeto-piloto na unidade do Paulista, o que viria a ser o AMI [Ambulatório Materno Infantil], que hoje está na sede da Secretaria Municipal de Saúde. Aos poucos, essa estrutura diferenciada foi voltando a ser como era, mas adequamos o nosso quadro humano para os desafios que foram aparecendo”, relata Gabriela.
Segundo a secretária, que também falou sobre este resultado à reportagem publicada hoje pela Gazeta do Povo, Toledo pensa a oferta dos serviços municipais de saúde como um todo, não focando somente na atenção primária. “Não se trata somente de disponibilizar consultas médicas nas unidades, mas inclui uma série de serviços que também se traduzem em acesso à saúde, como atendimentos de urgência e emergência, entrega de medicamentos, aplicação de vacinas, consultas de enfermagem, acolhimento, triagem e encaminhamentos diversos na recepção. Cada etapa destas recebe atenção especial para que o serviço seja prestado com a maior qualidade possível à população”, salienta.
