1144 x 150 anu%e2%95%a0%c3%bcncio casa de noti%e2%95%a0%c3%bcciasconstrua pre%e2%95%a0%c3%bcdios no biopark

TOLEDO

Pesquisa sobre público com TEA em Toledo segue até dia 30 de dezembro

Neste formulário, os participantes do levantamento fornecem dados básicos, bem como os relacionados ao atendimento médico e educacional recebido pelo paciente
22/12/2021 - 09:24
Por Por Assessoria


O grupo de trabalho (GT) denominado “Rede de Atenção ao Portador com Transtorno do Espectro Autista (TEA)” informa que o levantamento que visa quantificar o número de pessoas em Toledo que têm este quadro devidamente diagnosticado ou ainda sob investigação foi prorrogado até a próxima quinta-feira (30). A pesquisa está sendo realizada por meio de formulário eletrônico com link na página inicial do site da Prefeitura de Toledo e seria encerrada nesta segunda-feira (20), mas foi prorrogada em virtude do número baixo de respostas ao questionário.

Neste formulário, os participantes do levantamento fornecem dados básicos, bem como os relacionados ao atendimento médico e educacional recebido pelo paciente. A partir dessas informações, o governo municipal poderá ser mais assertivo para elaborar políticas públicas específicas para pacientes com TEA e seus familiares.

O GT tem caráter intersetorial e, em breve, se tornará uma comissão permanente. Fazem parte  representantes de órgãos ou departamentos das secretarias de Saúde (Gestão, Saúde Mental, Caps-i, Caps II e Atenção Primária), da Educação (Gabinete e Cipe [Centro Integrado de Políticas Educacionais Professora Maria Iaschombek Doege]) e de Assistência Social e Proteção à Família, bem como da Associação de Familiares e Amigos dos Autistas (Vida). “As informações que serão fornecidas no preenchimento deste formulário nos dará uma ideia de quantas pessoas com autismo temos em Toledo, a idade delas, o bairro ou distrito em que residem, as necessidades que possuem, e as lacunas e gargalos dos serviços públicos. Com esses dados em mãos, será possível elaborar uma proposta específica para este público”, explica a coordenadora pedagógica do Cipe, Danieli Bringmann.

A diretora de Saúde Mental da SMS, Tatiani Finkler Guzzo, destaca a importância dos familiares de pacientes com TEA (suspeita ou confirmada) de participarem deste levantamento. “Avaliando os bancos de dados a que temos banco de dados, chegamos à conclusão de que essa informação relacionada ao autismo está muito pulverizada. Por isso, para dar visibilidade a estas pessoas, é fundamental um engajamento ainda maior, pois só assim será possível oferecermos mais qualidade ao atendimento deste público”, salienta.
Sem nome %281144 x 250 px%29