Fabiano Júnior Garcia, de 37 anos, trabalhava no 19º Batalhão de Polícia Militar de Toledo e estava há 12 anos na corporação. A Polícia Militar disse que o agente trabalhou normalmente no dia do ataque e deixou o plantão por volta das 19h.
A PM informou que entre os mortos estão dois filhos do agente, uma enteada, a esposa, a mãe dele, um irmão e outros dois jovens que estavam na rua.
A PM acredita que em Toledo, o homem tenha matado a esposa e a enteada de 12 anos e após isso, foi até a casa da mãe dele, onde a matou com facadas. O irmão dele também foi morto, mas com disparos de arma.
Em seguida, a suspeita é que ele tenha se dirigido para Céu Azul, onde matou os dois filhos que moravam com a avó materna. As vítimas foram baleadas. Depois, segundo a polícia, o homem retornou para Toledo, onde tirou a vida de dois jovens que estavam passando pela região, de 17 e 19 anos. E por fim, tirou a própria vida.
O comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Hudson Leôncio Teixeira, disse que o homem enviou muitas mensagens para os familiares no intervalo entre as mortes.
"Os oficiais tentaram localizá-lo, foi mandado reforço para lá. Ele falou para um oficial que estava fugindo para Foz do Iguaçu, o que não era verdade. Foi tentado de todas as formas para dar voz de prisão a ele", informou.
O coronel disse ainda que o policial estava em processo de separação e tinha algumas dívidas, conforme relato de colegas.
"Não tinha nada que desabonasse a conduta do soldado Fabiano. Não tinha nada, era um excelente profissional. Causou estranheza, surpresa e decepção para todos nós essa situação. Está sendo aberto inquérito policial militar para apurar o fato. Está sendo dado todo suporte psicológico para família frente a essa situação", afirmou.
A polícia investiga a motivação das mortes.
A PM informou que entre os mortos estão dois filhos do agente, uma enteada, a esposa, a mãe dele, um irmão e outros dois jovens que estavam na rua.
A PM acredita que em Toledo, o homem tenha matado a esposa e a enteada de 12 anos e após isso, foi até a casa da mãe dele, onde a matou com facadas. O irmão dele também foi morto, mas com disparos de arma.
Em seguida, a suspeita é que ele tenha se dirigido para Céu Azul, onde matou os dois filhos que moravam com a avó materna. As vítimas foram baleadas. Depois, segundo a polícia, o homem retornou para Toledo, onde tirou a vida de dois jovens que estavam passando pela região, de 17 e 19 anos. E por fim, tirou a própria vida.
O comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Hudson Leôncio Teixeira, disse que o homem enviou muitas mensagens para os familiares no intervalo entre as mortes.
"Os oficiais tentaram localizá-lo, foi mandado reforço para lá. Ele falou para um oficial que estava fugindo para Foz do Iguaçu, o que não era verdade. Foi tentado de todas as formas para dar voz de prisão a ele", informou.
O coronel disse ainda que o policial estava em processo de separação e tinha algumas dívidas, conforme relato de colegas.
"Não tinha nada que desabonasse a conduta do soldado Fabiano. Não tinha nada, era um excelente profissional. Causou estranheza, surpresa e decepção para todos nós essa situação. Está sendo aberto inquérito policial militar para apurar o fato. Está sendo dado todo suporte psicológico para família frente a essa situação", afirmou.
A polícia investiga a motivação das mortes.