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SAÚDE

Novos casos de dengue em Toledo diminuem, mas os cuidados precisam continuar

Houve um decréscimo 57,14% em relação ao período anterior, 15 a 21 de julho
28/07/2022 - 13:14
Por Prefeitura de Toledo


Boletim epidemiológico divulgado nesta quinta-feira (28) pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), informa que Toledo registrou, de agosto do ano passado (início do ano epidemiológico vigente) até a presente data, 4.397 casos de dengue (4.341 autóctones e 56 importados). Deste total, três foram computados desde a última edição do comunicado (em 21/7), um decréscimo 57,14% em relação ao período anterior (15 a 21/7), quando sete pessoas testaram positivo para a doença transmitida pelo Aedes aegypti.  

Em números absolutos, houve um acréscimo de 0,07% em relação à semana anterior, o que comprova uma tendência de desaceleração da epidemia no município. Essa quantidade pode aumentar, pois há ainda 16 exames aguardando resultado. Somando os casos confirmados, os que estão em análise e os 800 que já foram descartados, 5.213 pessoas com sintomas da doença procuraram os serviços de saúde durante o atual ano epidemiológico. 

No ranking das comunidades com o maior número de pessoas que testaram positivo para a doença causada pelo Aedes aegypti, as cinco primeiras posições ficaram com Panorama (409), Centro (342), Europa (244), Fachini (237) e Boa Esperança (218). Em quantidade de criadouros do mosquito encontrados em imóveis no período entre 22 e 28 de junho, os bairros com maior número de criadouros encontrados foram o Europa II (6), Tancredo II (4) e América II (2).

O setor de Controle e Combate às Endemias, da SMS, tem trabalhado incansavelmente para conter a doença e conclama a população a redobrar as ações de combate ao Aedes aegypti de forma a impedir sua reprodução, o que não demanda muito esforço: uma vez por semana, é preciso fazer um “pente fino” no quintal e retirar a água acumulada em vasos, pneus, garrafas, calhas, plantas, entre outros lugares – o frio não elimina as larvas do Aedes aegypti, que podem resistir a baixas temperaturas por até um ano. Outro ponto importante é permitir que os agentes de combate a endemias (ACEs) tenham pleno acesso aos imóveis facilitados a fim de poderem fazer o trabalho de vistoria e orientação dos moradores.

Para evitar quadros mais graves, quem estiver com sintomas típicos da doença – manchas avermelhadas na pele, dor abdominal, febre, dor no corpo e cansaço – deve procurar assistência médica imediatamente. Nunca é demais lembrar: a dengue mata e tudo que for possível para preveni-la deve ser feito!
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