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CIÊNCIA, INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

Biopark reúne cadeia produtiva da Região para discussão sobre pesquisa na área de alimentos saudáveis

Momento foi para alinhar sobre o funcionamento do projeto e as possíveis linhas de pesquisa que envolvem alimentos saudáveis 


23/03/2023 - 18:40
Por Assessoria


Nesta quinta-feira (23), o Biopark deu mais um passo para a consolidação do Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação (NAPI) com foco em Alimentos Saudáveis. O encontro reuniu líderes da iniciativa privada e cooperativas da Região para explicar sobre o projeto que visa fortalecer e ampliar as pesquisas cientificas com foco em alimentos saudáveis.  


A implementação do NAPI é uma parceria com o Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico, instituição de amparo à pesquisa, vinculada à Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.  


O secretário estadual da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Nelson Bona, abriu a reunião e destacou a importância de reunir os atores da cadeia produtiva para atender as demandas da sociedade. “Estamos em busca de uma estratégia que vai ser articulada para atingir objetivos específicos. O grupo deve ter uma horizontalidade de todos aqueles que buscam cooperar com a produção do conhecimento. O Biopark é um grande atrativo tecnológico e tem se destacado em vários segmentos. E as parcerias científicas como essas que firmamos hoje impactam na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, com reflexo também no setor produtivo”, afirma o gestor. 


O fundador do Biopark, Luiz Donaduzzi, conduziu o encontro apresentando os principais conceitos ligados ao trabalho a ser realizado e provocou a discussão sobre possíveis linhas de pesquisa a serem trabalhadas. “Falar sobre alimentos saudáveis é falar em alimentos saborosos. Esse processo se inicia ainda no cuidado com a alimentação e a sanidade dos animais e vegetais. Este é um dos pontos a serem discutidos para que, juntos, possamos alinhar o planejamento estratégico acerca do tema”, explica.  

Luiz Márcio Spinosa, diretor de ciência, tecnologia e inovação da Fundação Araucária, participou de forma remota. Para ele, a consolidação de um ecossistema de inovação na Região Oeste deve ser constituída por meio de uma força de trabalho conjunta. “Para nós, é fundamental a participação do setor econômico e acadêmico nesta parceria. São vocês que vão nos ajudar a entender as diligências para que a gente promova uma série de pesquisas, trabalhos e tecnologias voltadas à questão de alimentos saudáveis”, frisa.  

A vice-diretora do Ital, Gisele Camargo, também participou virtualmente da reunião. Segundo ela, uma característica interessante é a participação das cooperativas neste pleito. “Não será uma tarefa simples, mas ter cooperativas colaborando conosco é um meio de escalonarmos mais rápido na solução de demandas e geração de resultados com alto valor agregado”, destaca.  

O diretor presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, foi um dos entusiastas do encontro e enalteceu a iniciativa. “Unir as demandas das empresas e do mercado faz com que as pesquisas tenham uma aplicabilidade altamente assertiva. Por isso, é importante reunir os executivos e sensibilizá-los sobre as suas necessidades para que sejam trabalhadas resoluções em cima disso”, alega. 


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