Quem não se diferencia não é notado. Esta é uma regra clara. Por isso, o Biopark Educação incute o senso de autonomia no aluno, tanto no processo de aprendizagem quanto na vida profissional, desenvolvendo ações de empregabilidade desde as primeiras aulas. À exemplo disto, a instituição fecha o primeiro trimestre de 2023 com 74% dos alunos inseridos no mercado de trabalho, sendo 71% empregados dentro do próprio Ecossistema.
Mateus Delai Takayama faz parte deste índice. Ele foi aluno do Biopark Connect e na metade do curso já havia conseguido emprego na área, como desenvolvedor de software na SSYS Sistemas, empresa residente do Parque Tecnológico. “O curso foi muito bom e, mesmo nos assuntos que não pudemos nos aprofundar, já nos dava uma noção do que pesquisar e estudar posteriormente. Felizmente consegui entrar na empresa e estou adorando”.
Ele realça a questão de o Biopark ser um intermediador entre o aluno e a empresa. “Acredito que sem essa parceria eu não teria conseguido ingressar no mercado de trabalho tão cedo. Posso dizer facilmente que o Biopark mudou minha vida, dando conhecimento sobre a área e um emprego que gosto muito e que está me acrescentando muito como profissional”, argumenta.
Edineia Brum também é um caso de sucesso. Ela era professora concursada, ingressou no Biopark Connect, e agora atua como programadora de sistema de informação na Maxicon Sistemas – empresa da área de tecnologia que oferece soluções para os segmentos da agroindústria. “No trabalho eu uso muito do que eu aprendi com os professores em sala de aula, além de ver muito do que é trabalhado pelas psicólogas do Biopark Educação sobre a importância do bom relacionamento e a valorização das nossas soft skills todos os dias na rotina do trabalho”, conta.
Ela diz ainda que o Biopark contribuiu não só para ela, mas também para todos os colegas. “Estávamos em uma 'vitrine' e isso ajuda, claro, na visibilidade e a forma como a empresa vinha até nós. E algo que acho muito interessante é sentir de verdade que faço parte de um time”, enaltece.
Sucesso do Estudante
Mais que certificar os estudantes, o Biopark Educação busca principalmente prepará-los para o mercado de trabalho. Por isso, um fator trabalhado é o mapeamento dos atributos comportamentais do estudante, que inicia com a aplicação da prova técnica com os conteúdos gerais e específicos; a avaliação comportamental, por meio da entrevista de empregabilidade; até o processo chamado de “sucesso do aluno”, quando é feito o mapeamento do perfil comportamental do estudante.
“A intenção é que o aluno obtenha êxito no que ele gosta de fazer. Nestes testes podemos avaliar quais os pontos positivos e os pontos de melhoria para que o estudante seja inserido no mercado de trabalho”, explica a Supervisora da secretaria, NAE e Empregabilidade do Biopark Educação, Patrícia Matias.
O acompanhamento permite que o aluno encaminhado tenho o perfil completo condizente às necessidades das empresas. “Além disso, a cada três meses nós avaliamos a evolução do estudante na empresa. O que vemos é que a maioria deles está crescendo profissionalmente, alcançando em pouco tempo cargos de liderança”, avalia Patrícia.
Paulo Rocha ressalta que a ideia é oferecer um programa para cada processo de formação de vida, desde o Clube de Ciências – para crianças e jovens de 09 a 17 anos – até os cursos de formação rápida, como é o caso do Biopark Connect – Formação de Programadores, técnicos, de graduação e pós-graduação. “Visamos garantir que o aluno tenha esta aderência desde o processo de seleção. O que se pode perceber é que, além de atrair estudantes, também estamos atraindo empresas por conta da qualidade dos nossos estudantes”.
