No Biopark, a semana começou com mais um passo rumo ao desenvolvimento da Região Oeste. É que nesta tarde desta segunda-feira (31) foi consolidado, no Edifício Charles Darwin – no Biopark Educação, o primeiro projeto da Unidade Mista de Pesquisa e Inovação (UMIPI) da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) no Ecossistema.
A UMIPI Oeste Paranaense é uma cooperação entre as instituições Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Biopark e Biopark Educação e visa aproximar as unidades da Embrapa Suínos e Aves e Embrapa Pesca e Aquicultura das demandas e oportunidades de pesquisa da região oeste do Paraná nos diversos setores e cadeias produtivas. O ato de implantação da UMIPI Oeste Paranaense foi em Toledo (Paraná) durante o InovaMeat 2023 – evento de inovação em proteína animal.
A Unidade Mista de Pesquisa e Inovação é um marco que vai intensificar as pesquisas que já estão em andamento e possibilitando ainda demais inovações em outros setores. Segundo o Vice-Presidente do Biopark, Paulo Almeida, o principal motivo da instituição investir em inovações é gerar desenvolvimento econômico. “O estamos fazendo no Biopark é uma evolução. Para nós, não faz sentido investir em inovação sem entregar um crescimento econômico para a região” afirma.
O primeiro projeto da UMIPI Oeste Paranaense é o Ordenamento Territorial com foco na piscicultura, uma parceria da Embrapa Pesca e Aquicultura e o Biopark Educação, junto a Fundação Araucária. Este projeto tem como finalidade a realização de um diagnóstico ambiental e socioeconômico da piscicultura no estado do Paraná, com parametrização de variáveis ambientais, socioeconômicas, agrícolas e de infraestrutura que possam subsidiar o planejamento, as tomadas de decisão e a formulação de políticas públicas de ordenamento territorial da atividade aquícola no Paraná.
De acordo com a Chefe Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura, Danielle de Bem Luiz, o Paraná é o estado que mais produz tilápias, com mais de 34% do volume total do país. Em 2022, os paranaenses cultivaram 187.800 toneladas da espécie. Porém, apesar de ser destaque, a região enfrenta desafios, como a escassez de água. “Uma das ferramentas para solucionar esses desafios que a atividade da piscicultura enfrenta é a análise especial. E, esse projeto, traz a metodologia de zoneamento para diferentes índices temáticos, considerando as dimensões socioeconômicas, ambientais e zootécnicas” explica.
O prefeito de Toledo, Beto Lunitti, salientou que o momento marcou mais um avanço a partir do ato de implantação da UMIPI Oeste Paraense, que aconteceu em abril deste ano. “O fato que ocorre aqui é deveras importante para o município, principalmente na perspectiva de desenvolvimento socioeconômico” completa o prefeito.
Ainda, segundo o Deputado Federal Sérgio Souza, nos últimos 50 anos de trabalho da Embrapa, o Brasil passou de importador para exportador de alimentos, devido ao desenvolvimento de tecnologias que permitiram a produção de alimentos em ambientes que não eram propícios. Tal qual as pesquisas que serão desenvolvidas pela UMIPI Oeste Paranaense, em prol do desenvolvimento regional através da produção de proteína animal. “É por meio da pesquisa e da inovação que nós vamos desenvolver o futuro”, conclui.
A UMIPI Oeste Paranaense é uma cooperação entre as instituições Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), Biopark e Biopark Educação e visa aproximar as unidades da Embrapa Suínos e Aves e Embrapa Pesca e Aquicultura das demandas e oportunidades de pesquisa da região oeste do Paraná nos diversos setores e cadeias produtivas. O ato de implantação da UMIPI Oeste Paranaense foi em Toledo (Paraná) durante o InovaMeat 2023 – evento de inovação em proteína animal.
A Unidade Mista de Pesquisa e Inovação é um marco que vai intensificar as pesquisas que já estão em andamento e possibilitando ainda demais inovações em outros setores. Segundo o Vice-Presidente do Biopark, Paulo Almeida, o principal motivo da instituição investir em inovações é gerar desenvolvimento econômico. “O estamos fazendo no Biopark é uma evolução. Para nós, não faz sentido investir em inovação sem entregar um crescimento econômico para a região” afirma.
O primeiro projeto da UMIPI Oeste Paranaense é o Ordenamento Territorial com foco na piscicultura, uma parceria da Embrapa Pesca e Aquicultura e o Biopark Educação, junto a Fundação Araucária. Este projeto tem como finalidade a realização de um diagnóstico ambiental e socioeconômico da piscicultura no estado do Paraná, com parametrização de variáveis ambientais, socioeconômicas, agrícolas e de infraestrutura que possam subsidiar o planejamento, as tomadas de decisão e a formulação de políticas públicas de ordenamento territorial da atividade aquícola no Paraná.
De acordo com a Chefe Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura, Danielle de Bem Luiz, o Paraná é o estado que mais produz tilápias, com mais de 34% do volume total do país. Em 2022, os paranaenses cultivaram 187.800 toneladas da espécie. Porém, apesar de ser destaque, a região enfrenta desafios, como a escassez de água. “Uma das ferramentas para solucionar esses desafios que a atividade da piscicultura enfrenta é a análise especial. E, esse projeto, traz a metodologia de zoneamento para diferentes índices temáticos, considerando as dimensões socioeconômicas, ambientais e zootécnicas” explica.
O prefeito de Toledo, Beto Lunitti, salientou que o momento marcou mais um avanço a partir do ato de implantação da UMIPI Oeste Paraense, que aconteceu em abril deste ano. “O fato que ocorre aqui é deveras importante para o município, principalmente na perspectiva de desenvolvimento socioeconômico” completa o prefeito.
Ainda, segundo o Deputado Federal Sérgio Souza, nos últimos 50 anos de trabalho da Embrapa, o Brasil passou de importador para exportador de alimentos, devido ao desenvolvimento de tecnologias que permitiram a produção de alimentos em ambientes que não eram propícios. Tal qual as pesquisas que serão desenvolvidas pela UMIPI Oeste Paranaense, em prol do desenvolvimento regional através da produção de proteína animal. “É por meio da pesquisa e da inovação que nós vamos desenvolver o futuro”, conclui.
