De acordo com ele, esses carros representam cerca de 6% do mercado brasileiro de veículos leves, com vendas de aproximadamente 9 mil unidades ao mês.
“Os veículos de maior valor agregado também serão atingidos, mas envolvem outro tipo de consumidor. É um consumidor mais preparado para essas coisas, com maior poder aquisitivo”, assinalou Reze, ao falar sobre a medida anunciada ontem (15) pelo governo. O aumento do IPI atingirá os carros que não tenham pelo menos 65% de itens nacionais ou que sejam fabricados por empresas que não investem em inovação.
Como a participação dos veículos importados no mercado nacional ainda é pequena, Reze entende que a medida visa a impedir a popularização desses produtos no país. “O governo não está vendo o que está vendendo hoje. Ele está vendo a possibilidade de crescimento, porque eles entraram e já neste primeiro ano estão com esse volume de venda”.
Da Agência Brasil