Ainda dá tempo de participar das definições orçamentárias de Toledo para o próximo ano. A Prefeitura segue recebendo sugestões da população para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. As contribuições podem ser feitas de forma online, por meio de um formulário eletrônico disponível no Portal do Município — o link aparece em um pop-up assim que a página (www.toledo.pr.gov.br) é acessada.
A ferramenta permite que qualquer cidadão ou entidade envie propostas de ações para 13 secretarias municipais: Planejamento, Habitação, Urbanismo e Mobilidade; Desenvolvimento Humano e Social; Cultura; Educação; Esportes e Lazer; Desenvolvimento Econômico e Turismo; Meio Ambiente; Infraestrutura Rural e Urbana e de Serviços Públicos; Saúde; Segurança e Trânsito; Assistência Social; Mulher; e Agricultura.
As sugestões coletadas virtualmente serão consideradas junto às manifestações feitas durante a audiência pública marcada para esta segunda-feira (9), às 10h, no Auditório Acary Oliveira, anexo ao Paço Municipal Alcides Donin. O evento também será transmitido ao vivo pelo canal oficial da Prefeitura de Toledo no YouTube, com espaço aberto para comentários dos internautas.
Durante a audiência, a administração municipal apresentará sua proposta inicial para a LDO e abrirá espaço para o debate público. A escuta da população nessa etapa segue o que determina a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Orgânica do Município. A depender das contribuições recebidas, o conteúdo poderá nortear a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA), que deve ser encaminhada à Câmara de Vereadores no segundo semestre.
O secretário da Fazenda, Balnei Lorenço Rotta, destaca a importância da presença da comunidade na audiência pública da próxima segunda-feira. “A LDO define metas e prioridades do município para 2026 e esse é o melhor momento para ouvir a população. É uma oportunidade para participar, manifestar o que pensa a respeito daquilo que é prioridade para o bairro, para a cidade. Essa escuta nos ajuda a planejar melhor e tornar as políticas públicas mais democráticas”, analisa.