A iniciativa surgiu depois que uma comissão formada por pessoas com diferentes tipos de deficiência identificou barreiras arquitetônicas no prédio do órgão. “A comissão nos apresentou um relatório e daqui para frente será elaborado um cronograma de ações para realizar as modificações necessárias”, disse Arns.
O grupo de trabalho que vai tratar do assunto é formado por pessoas com diferentes tipos de deficiência, que apontam barreiras arquitetônicas, atitudinais, de comunicação e informação. “A acessibilidade não está relacionada apenas a aspectos físicos como rampas e banheiros adequados. É evidente que a pessoa com deficiência necessita mais, porém todos precisam de um ambiente acessível”, disse Mauro Nardini, integrante da comissão e presidente da Associação de Deficientes Físicos do Paraná.
Da AE Notícias