“Estou lisonjeada em receber este honroso prêmio. Vivemos em um país onde ainda é muito difícil lutar pelo direito das minorias sexuais, e derrubar preconceitos no Judiciário demanda muito empenho e esmero por parte dos profissionais, que se veêm obrigados a estudar a fundo a problemática para comprovar suas teses acerca da sexualidade e da identidade de gênero das pessoas”, exclama.
Segundo a especialista, a dedicação e o esforço da classe tem surtido efeito. “Felizmente, o Judiciário vem se mostrando um pouco mais receptivo na compreensão e reconhecimento dos direitos da população LGBT”.
Além da professora, outros profissionais também foram homenageados pela OAB. Na categoria religião, o prêmio foi para o padre James Alison; segurança pública ficou com a delegada Margareth Barreto; luta social, sargento Fernando Alcântara; Justiça, juiz federal Roger Raupp Rios; e destaque do ano, juiz estadual Fernando Pinto.
Da Assessoria