Bisognin lembra que já se tentou enfrentar o problema dos animais soltos através de canil, também se falou da sua eliminação e hoje não se fala mais nisso, pois existem outras alternativas, como a adoção e a castração. Para o vereador é preciso discutir a questão, definir responsabilidades e até mesmo parcerias com agropecuárias e universidades. Neste caso seria necessário recolher, tratar e encaminhar para adoção os animais das ruas, lembra ele. Neste sentido o vereador lembra que hoje a Afocato-Associação dos Focinhos Carentes de Toledo cuida de animais em instalações na área urbana e mesmo isso precisa ser visto devido à questão do barulho.
A audiência pública desta terça-feira deve contar com a presença do promotor substituto de Meio Ambiente, Hugo Evo Magro Correa Urbano, além de Antoninho Bulla, da Afocato. Sobre o trabalho da associação o vereador afirma que a Afocato “está fazendo algo que que não sei se não deveria ser feito pelo Município”, indagando das razões do problema. “Os animais estão na rua porque? Porque os proprietários muitas vezes não têm a responsabilidade de tratá-los”, responde ele. Bisognin afirma que se o animal fica doente ou velho e é jogado em qualquer lugar quem faz isto não é amigo do animal, é inimigo e por isto é necessário que alguém os recolha e trate.