A sessão ordinária começa às 14h e tem duração regimental prevista para até as 18h30. Finalizados os trabalhos legislativos – o que pode acontecer antes ou depois do horário previsto –, a eleição será iniciada.
Serão definidos os cargos de presidente, 1° e 2° vice-presidentes e 1° e 2° secretários. Não há registro oficial de candidatura e todos os vereadores poderão ser votados. Entretanto, nenhum parlamentar poderá receber votos para o mesmo cargo ocupado atualmente.
Serão eleitos os vereadores que receberem, pelo menos, a maioria simples dos votos – 6 de 11. Caso nenhum parlamentar atinja a maioria na primeira votação, um segundo escrutínio será realizado. Na segunda votação, independentemente de haver maioria, o vereador mais votado estará eleito. Havendo empate, o cargo fica com o parlamentar mais velho.
Apesar de não existir registro de candidaturas, o movimento de negociações durante, em especial, os últimos dias apontam para uma configuração diferenciada, pelo menos no que tradicionalmente se chama de oposição e situação.
Nos bastidores se fala em dois grupos, um liderado por João Martins (PDT) e outro por Eudes Dallagnol (PP). No entanto, há a possibilidade de um terceiro nome entrar na disputa e embaralhar o jogo.
Após eleita, a nova Mesa será empossada no dia 2 de janeiro e sua composição permanecerá nos cargos por dois anos.