1144 x 150 anu%e2%95%a0%c3%bcncio casa de noti%e2%95%a0%c3%bcciasconstrua pre%e2%95%a0%c3%bcdios no biopark

PECUÁRIA

Condições climáticas favoráveis devem elevar volume da produção de grãos na região

Nem em excesso, nem faltando. Esta é a avaliação do Departamento de Economia Rural da Seab de Toledo quanto ao volume de chuvas neste período em toda a região, ideais para o bom desenvolvimento das lavouras de soja e milho que respondem à altura. Até o momento, não há quebra de produtividade prevista para os 457.530 hectares cultivados com a oleaginosa e os 17.830 hectares destinados ao milho.

04/01/2011 - 08:06


Segundo o técnico do Deral, Paulo Oliva, se as condições se mantiverem conforme a previsão, a produção deve ser maior do que a esperada.
Para as lavouras de milho, se de fato chover o suficiente em janeiro e fevereiro e em macro as chuvas darem uma trégua, quando é chegado o momento da colheita, a produtividade de quase 7,9 mil quilos por hectare pode ser maior o que automaticamente fará com que eleve a produção, hoje estimada para a região do Núcleo da Seab de Toledo, de 140.812 toneladas, também aumente. O técnico explica que as lavouras com o cereal estão hoje 3% em desenvolvimento vegetativo, 57% em floração e 40% em frutificação.
Quando o assunto é soja, as expectativas se mantêm. Além dos excelentes preços pagos no mercado físico tanto para um cereal quanto para o outro, os produtos têm excelentes motivos para comemorar o bom desempenho no campo.
A estimativa até este momento de 3.150 quilos por hectare pode ser superada e a produção deve ultrapassar 1.441.353 toneladas estimadas pelo Departamento de Economia Rural. “Neste momento 2% das lavouras de soja estão em desenvolvimento vegetativo, 50% em floração e 48% em frutificação. As condições climáticas como estão e se mantiverem assim, contribuirão para um aumento na produtividade e consequentemente da produção”, reforçou o técnico.

Os preços

Há um ano a soja esta cotada na região a R$ 40,00 a saca. Hoje ela está na casa dos R$ 45,00, aumento de aproximadamente 12%. Já para o milho o cenário é ainda mais promissor ao produtor rural. No inicio de janeiro de 2010 ele estava cotado a R$ 14,20 e hoje a R$ 20,00, acréscimo de mais de 40%.

Por Juliet Manfrin

 

Sem nome %281144 x 250 px%29