Os sintomas desse caso foram sentidos em abril, mas apenas agora houve a confirmação. A Coordenadoria de Controle e Combate às Endemias lembrou a importância de procurar atendimento logo que a pessoa sentir o sintomas. “Dessa forma podemos agir rapidamente fazendo as intervenções preventiva – bloqueios químicos e mecânico – para evitar a proliferação de novos casos”, afirmou o coordenador Genair Grunevald.
Cuidados
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença, explicou Genair. “Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros”.
O coordenador lembrou que onde são encontradas as larvas é feita a eliminação dos criadouros, seja com a destruição dos recipientes ou com a aplicação de larvicida. Além do trabalho dos agentes, a principal ferramenta para coibir uma epidemia e a conscientização. “É necessário que toda a população entenda que a doença é grave e a principal forma de evitar o problema é mantendo os quintais e as casas livres de água parada”.
Casos de dengue em Toledo
Vila Boa Esperança – 1 caso autóctone
Jardim La Salle – 1 caso autóctone
Linha São Paulo – 1 caso autóctone
Distrito de Vila Nova – 7 autóctones
Jardim Panorama II – 1 caso autóctone
Jardim Kromann – 1 caso autóctone
Jardim São Francisco – 1 caso autóctone
Jardim Tocantins – 1 casos importados
Jardim Pancera – 2 casos importados
Jardim Planalto – 1 caso importado
Jardim Tancredo Neves – 2 casos importados
Linha Acaraí – 1 caso importado
