A tecnologia é constantemente aprimorada para que se torne possível conquistar espaços ainda desconhecidos e, consequentemente, atingir um maior público e ampliar o próprio negócio. Contudo, com o avanço tecnológico, várias empresas estão perdendo espaço no mercado de trabalho, revelando que a evolução para uns é positiva, já para outros, é um verdadeiro pesadelo. Empreendimentos recentes podem não conseguir se firmar, pois não conseguem acompanhar os aprimoramentos da internet, e perdem oportunidade de aliar as vendas às novas ferramentas midiáticas.
Segundo dados do IBGE de 2015, mais da metade das empresas que abrem no Brasil, fecham após, no máximo, quatro anos de funcionamento.
O começo de um caminho de sucesso pode estar bem perto, mas a maioria dos empreendedores não compreende a importância de uma marca convincente, a ser fixada na mente dos clientes, além de não desenvolverem um planejamento prazo estratégico em longo, bem como estar em constante aprimoramento dos conhecimentos sobre as redes sociais.
Rogério Oliani é publicitário e afirma que slogan criativo e um logotipo atraente é o primeiro passo de um empreendimento e faz toda a diferença na visão de seus clientes. “Uma marca precisa passar e transmitir para as pessoas a parte visual, emotiva e semântica, por isso a importância não só de um nome ou de uma arte atraente, mas também de um slogan que faça sucesso”, explica.
Outro ponto importante para se firmar no mercado é ter um tempo para se dedicar às redes sociais. Rogério explica que não é mais uma opção estar ou não a par do que acontece no facebook, no snapchat, no instragram, etc.
Tal habilidade se tornou fundamental para os empreendedores que desejam se manter no mercado e constantemente aprimorar os serviços ou produtos. “Todo mundo está na internet, independente do canal de comunicação, o público-alvo quer ser atingido”, revela.
Atualmente, a comunicação, cuja evolução de 2.0 para 3.0 exige que a empresa interaja com o público, requer agilidade e inovação no relacionamento com os clientes. “O estilo de vida atual transformou o cliente, que antes era passivo, para um cliente ativo, ansioso para ser visto e ser ouvido, bem como participativo no processo de construção de marca”, conta Rogério Oliani, diretor na Caixote Marketing Estratégico.
Da Assessoria.