“As mães precisam estar atentas para levar as crianças nas unidades de saúde que funcionam como postos de vacinação e, não esquecer das carteirinhas das crianças”, ressalta Júlia.
Embora o último caso da doença tenha sido registrado no Brasil em 1989, Júlia observa que as ações de vigilância epidemiológica devem continuar sendo intensificadas. “O Brasil conseguiu erradicar a poliomielite, mas a ameaça ainda existe. Em alguns países da África há o poliovírus selvagem da paralisia que pode contaminar outros locais do planeta. Temos que evitar que isso aconteça no Brasil, por isso a necessidade de continuar a aplicação da vacina”, destaca a enfermeira.
Da Assessoria - Assis Chateaubriand