Na Escola Estadual Dario Vellozo, o também professor Licheski lecionou aulas de desenho e de Língua Portuguesa. Vivendo os últimos 18 anos na capital paranaense, o chefe Licheski aponta que a cidade deixou as ruas de barros do passado e agora já começa a enfrentar problemas no trânsito. “Há um movimento maior e percebo que alguns cruzamentos necessitam de sinaleira. Faz poucos dias, me envolvi num acidente de carro”, aponta Licheski, recordando ainda causos ocorridos durante os acampamentos de escotismo. ”Nessas horas, colocamos a criatividade para funcionar e aprendemos a nos virar, inclusive cozinhando. Espeto assado de batata com ovo, por exemplo, era uma de nossos pratos. A última aventura como escoteiro foi a Trilha do Telégrafo, que liga o Paraná a São Paulo e envolve um percurso de aproximadamente
Segundo o vice-prefeito Lúcio de Marchi, o senhor Licheski trata-se de uma memória-viva. “É um pioneiro do escotismo, movimento que ensina valores tão positivos para os jovens”, assinala de Marchi. A visita também foi acompanhada por Volmir Zorzo.
Da Assessoria - Toledo