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POLÍTICA

NOTAS DA CÂMARA

Bagaço da laranja

O vereador Paulo dos Santos ao comentar o pronunciamento de João Martins sobre a exoneração de Lídio Michels disse que o PP faz o movimento do “joga fora o bagaço da laranja”, em outras palavras ficou com o lado bom da fruta que são os votos que ajudaram a eleger o prefeito Schiavinato e agora descarta os pedetistas como um bagaço de laranja.
27/06/2011 - 17:22


Poder total

Paulo ainda provocou dizendo que o PP levou a cabeça e o vice com a ajuda dos aliados e agora no poder quer governar sozinho e sufocar o surgimento de outras lideranças. E ele deu nome: isso é totalitarismo! Nos bastidores da câmara os vereadores da base reclamam que o PP não dá espaço para surgir novas lideranças. Assim a alternância de poder fica difícil...
Horário das minorias
O vereador Adriano Remonti protocolou no gabinete do presidente da casa um pedido de consulta jurídica para que seja viabilizado o horário das minorias igualando o espaço de debate já que o líder do governo, Luis Fritzen tem um espaço exclusivo para expressar o pensamento do Paço municipal. A prática do horário das minorias já existe na Câmara federal e em diversas Câmaras municipais do país.
Quanto custou o Tiradentes?
Esta é a pergunta que o vereador Paulo dos Santos fez por meio de pedido de informação. O que ninguém esperava, (diferente de votações passadas) era que o pedido fosse aprovado com os votos de vereadores do PDT e PSDB. Inédito! Mas hoje podia...
Voto minerva
A crise no Paço mudou a orientação que vinha acontecendo nos votos minerva do presidente da Casa, pasmem. Adelar Holsbasch foi favorável ao pedido de informação sobre o nome dos usuários que estão na fila de espera para consultas de especialidades. Pelanca justificou o voto alegando que seguiria o voto do líder do PDT, João Martins.
A fila cresce
No encaminhamento de voto contrário, Luis Fritzen, admitiu que existe uma fila de alterna entre 4 a 5 mil pessoas que aguardam para uma consulta, mas que era contra divulgação dos nomes para preservar as pessoas. Segundo Paulo a identificação dos nomes seria para mapear a denúncia de que a ordem do agendamento não está sendo respeitada e poderia estar sendo usado politicamente, que não seria revelada a doença dos pacientes, mas sim a ordem da fila.
 
Por Rosselane Giordani e Selma Becker
                                            
 
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