O levantamento foi feito com 2.002 pessoas entre os dias 28 e 31 de julho. O estudo apontou que, dos entrevistados, 15,5% estão com muito medo de perder o emprego. Percentual pouco menor que o registrado em março (15,7%). Mas a maioria, 54%, respondeu não recear o desemprego.
Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, o aumento no Índice de Medo do Desemprego foi pouco significativo e sinaliza estabilidade em relação a março. No entanto, ele acredita que o índice deve continuar subindo. “Além do índice estar em um patamar muito baixo, as pessoas podem ficar mais sensíveis às repercussões da crise econômica internacional”, disse ele.
Da Agência Brasil