“Ela é nosso maior presente e também nossa maior lição de amor e força". Essas são as palavras de quem acompanhou a filha por 53 dias na UTI Neonatal da Hoesp/Hospital Bom Jesus. Neste novembro roxo, mês de conscientização sobre a prematuridade, as frases emocionam e são esperança para quem enfrenta esse desafio. O presente da frase é da Mariane Peiter: a Isabela, primeira filha. Ela nasceu no dia 3 de setembro, nas 30 semanas de gestação, pesando 900 gramas. “O período na UTI foi um dos momentos mais desafiadores das nossas vidas, mas também um tempo de muita fé. Fomos muito bem acolhidos pela equipe, que cuidou da nossa pequena com tanto carinho e dedicação. Cada dia lá dentro era uma mistura de medo, esperança e gratidão. Ver a Isabela lutando, crescendo e vencendo cada obstáculo nos ensinou o verdadeiro significado de ser pais”, conta Mariane. Isabela recebeu alta no dia 30 de outubro, e hoje já está pesando mais de 2 quilos. “Levar a Isabela pra casa foi o início de um novo capítulo, cheio de amor, aprendizados e fé”, complementa.
Quem também passou um longo período na UTI Neonatal foi o Artur José. Ele nasceu no dia 5 de março, pesando 915 gramas. Foram 73 dias na UTI Neonatal. “Passamos por momentos muito difíceis, ele perdeu peso, ficou mal, tivemos muito medo. Mas chegou o momento em que ele conseguiu amamentar no peito, e foi ficando cada dia mais forte, foi engordando, passou dos dois quilos. Quando chegou o dia da alta foi uma mistura de emoção, de medo, mas também de felicidade”, comenta Suellen Bier Rodrigues.
E quem completou um ano em 2025 foi o Vicente Fernandes de Lima, filho da Rosiane Fernandes. Vicente nasceu no dia 2 de julho de 2024, nas 24 semanas de gestação, pesando cerca de 650 gramas. Hoje, com 1 ano e quatro meses, a evolução dele é motivo de alegria e comemoração para a família.
São cerca de 2 mil nascimentos por ano na Hoesp, e somente em 2025, foram mais de 420 nascimentos de bebês prematuros, e destes, 167 passaram pela UTI Neonatal com necessidade de suporte intensivo. “A prematuridade é um desafio coletivo. Toda a equipe multiprofissional está envolvida no cuidado desse bebê. É preciso ter humanização e sensibilidade para acolher a família”, explica a coordenadora de Enfermagem, Lília Regina Mariano.
E o contato com a família faz toda a diferença. “Os pais têm livre acesso para estar com seus filhos nesse momento, além disso, temos o dia de visita dos irmãos e avós, para que eles também possam ver e ter contato com o novo membro da família que ainda não foi para casa. Isso faz toda a diferença na evolução do quadro clínico”, ressalta.
A UTI Neonatal da Hoesp tem 11 leitos, e é referência no atendimento de gestantes de alto risco na 20ª Regional de Saúde. Para aprimorar o atendimento, a UTI conta com o Projeto Pequeno Amor, que arrecada fundos para melhorias na unidade. Há 7 anos, o projeto já viabilizou reformas e a aquisição de equipamentos modernos, contribuindo para salvar vidas e proporcionar esperança às famílias.
Quem também passou um longo período na UTI Neonatal foi o Artur José. Ele nasceu no dia 5 de março, pesando 915 gramas. Foram 73 dias na UTI Neonatal. “Passamos por momentos muito difíceis, ele perdeu peso, ficou mal, tivemos muito medo. Mas chegou o momento em que ele conseguiu amamentar no peito, e foi ficando cada dia mais forte, foi engordando, passou dos dois quilos. Quando chegou o dia da alta foi uma mistura de emoção, de medo, mas também de felicidade”, comenta Suellen Bier Rodrigues.
E quem completou um ano em 2025 foi o Vicente Fernandes de Lima, filho da Rosiane Fernandes. Vicente nasceu no dia 2 de julho de 2024, nas 24 semanas de gestação, pesando cerca de 650 gramas. Hoje, com 1 ano e quatro meses, a evolução dele é motivo de alegria e comemoração para a família.
São cerca de 2 mil nascimentos por ano na Hoesp, e somente em 2025, foram mais de 420 nascimentos de bebês prematuros, e destes, 167 passaram pela UTI Neonatal com necessidade de suporte intensivo. “A prematuridade é um desafio coletivo. Toda a equipe multiprofissional está envolvida no cuidado desse bebê. É preciso ter humanização e sensibilidade para acolher a família”, explica a coordenadora de Enfermagem, Lília Regina Mariano.
E o contato com a família faz toda a diferença. “Os pais têm livre acesso para estar com seus filhos nesse momento, além disso, temos o dia de visita dos irmãos e avós, para que eles também possam ver e ter contato com o novo membro da família que ainda não foi para casa. Isso faz toda a diferença na evolução do quadro clínico”, ressalta.
A UTI Neonatal da Hoesp tem 11 leitos, e é referência no atendimento de gestantes de alto risco na 20ª Regional de Saúde. Para aprimorar o atendimento, a UTI conta com o Projeto Pequeno Amor, que arrecada fundos para melhorias na unidade. Há 7 anos, o projeto já viabilizou reformas e a aquisição de equipamentos modernos, contribuindo para salvar vidas e proporcionar esperança às famílias.





