Os economistas da Serasa Experian atribuíram essa situação ao aumento da taxa de inflação. Eles justificaram que isso encarece a tomada de dinheiro para capital de giro e leva o consumidor a ter dificuldades para honrar os pagamentos em dia.
No período de janeiro a novembro, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) chegou a R$ 742,03 – valor 1,8% acima do registrado no mesmo período de 2010. Já as dívidas com os bancos alcançaram R$ 5.176,85 – valor 9,5% maior do que o acumulado de janeiro a novembro do ano passado.
Na mesma base de comparação, os títulos protestados cresceram 9,3%, com valor médio de R$ 1.804,50, e os cheques sem fundos aumentaram 1,8%, com valor médio de R$ 2.088,21.
Da Agência Brasil
GERAL
Cresce a inadimplência das empresas, indica a Serasa
O Indicador Serasa Experian de Inadimplência das Empresas aumentou 9,8%, em novembro na comparação com outubro, registrando a segunda maior elevação do ano. A taxa mais alta foi registrada na passagem de fevereiro para março quando o indicador marcou 10,8%. Comparada a novembro do ano passado, a inadimplência cresceu 32,5% e, no acumulado do ano, 18,6%.
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