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GERAL

Sistemas de Informação cria software para monitoramento do diabetes

Neste término do ano letivo, o curso de Sistemas de Informação da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cascavel, usou o conhecimento adquirido nas disciplinas de Banco de Dados e de Programação Orientada a Objetos para fazer o cadastramento dos pacientes atendidos na ação social ‘Acerte o Alvo: Dia Mundial do Diabetes’. Mais de mil pessoas foram orientadas, dos municípios de Campo Bonito, Diamante do Sul, Jesuítas, Boa Vista da Aparecida, Santa Lúcia, Nova Aurora, Cafelândia, Iguatu, Vera Cruz, Céu Azul, Anahy, Catanduvas, Corbélia, Capitão Leônidas Marques e Formosa do Oeste.

02/01/2012 - 08:19


Nas aulas, ministradas pela coordenadora do curso, professora Giani Ito, e pelo orientador do projeto, professor Robson Fagundes, os estudantes criaram um software para armazenar dados dos pacientes. “O sistema fornecerá relatórios referentes ao tempo que possui a doença, tipo de diabetes por sexo, porcentagem de pacientes que fazem uso de insulina, que são fumantes ou têm problemas oftalmológicos, além constar o diagnóstico nutricional e orientações médicas”, informa o professor.
Especialista na plataforma de desenvolvimento Java, Fagundes ressalta que com o programa foi possível colocar em prática as atividades desenvolvidas durante o ano, fornecendo uma tecnologia que traça o perfil das pessoas atendidas e mostra a aplicabilidade das necessidades reais da comunidade.

REVISTA MOBILE MAGAZINE
Outra repercussão é do artigo ‘Construa interfaces atraentes em Android com o DroidDraw’, publicado pelo professor Robson Fagundes na Revista Mobile Magazine, edição 38. No artigo, o especialista no Desenvolvimento de Sistemas para Ambiente Internet (Java), apresenta a utilização da ferramenta DroidDraw (que remove a necessidade de trabalhar diretamente com a sintaxe XML para gerar GUI’s), demonstrando um exemplo de geração de uma GUI e, para a implementação, utiliza-se a ferramenta DroidDraw e o ambiente de desenvolvimento NetBeans 7.0 integrado ao Android SDK.
Fagundes explica que o Android oferece dois modos de criar interfaces gráficas para aplicativos móveis. O primeiro é definindo um arquivo XML, que será carregado no início da aplicação, sendo que o desenho da tela é realizado em tempo de execução. Na segunda maneira, o desenho da interface acontece a partir da codificação dentro do próprio aplicativo, semelhante ao que acontece com outras plataformas de desenvolvimento móvel, como JavaME e net mobile.
“Aos programadores que conhecem outras linguagens, como Java ME, Windows Móbile e Widgets, é uma tarefa simples aprender a programar com Android, pois a tecnologia utiliza a linguagem de programação Java e para o desenvolvimento da interface visual pode-se utilizar arquivos XML”, informa.
Segundo o professor, o uso da plataforma Android avançou muito nos últimos dois anos, principalmente a partir da versão 1.5 (Cupcake), que disponibilizou mais de cem mil aplicações para Android e o surgimento de inúmeros aparelhos: smartphones, tablets e GPS’s. Também fala dos avanços na área de desenvolvimento, como a criação de novas ferramentas, plugins para IDE’s e frameworks que ajudam na persistência de objetos, utilização de sensores, entre outros.
O mesmo tema, o professor apresentou em minicurso no 4º EPAC (Encontro Paranaense da Computação). O minicurso proporcionou aos espectadores e iniciantes na tecnologia Android e programadores de outras tecnologias móveis, o desenvolvimento de aplicativos Android, utilizando o editor de interface gráfica DroidDraw e IDE NetBeans. O objetivo foi permitir o desenvolvimento de interfaces ricas para Smartphones Android.
Segundo o professor, o curso teve caráter prático. O material do curso pode ser visualizado no blog do professor: http://robsonfagundes.blogspot.com/2011/10/droiddraw-editor-gui-para-android.html.

Da Assessoria

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