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GERAL

A música tem feito parte da minha vida e ela é o que respiro , afirma Clayton

Um talento brasileiro em terras portuguesas. Este é o pianista, Clayton, que quando criança conheceu a música em um acordeom e depois seguiu para o piano, o qual o acompanha até os dias de hoje. Profissionalmente, ele iniciou os trabalhos no ano de 1991. Uma década depois foi convidado para apresentar a sua música em Portugal. Atualmente, ele divide o seu tempo tocando naquele país, participando de cruzeiros e compondo novas canções. Neste domingo (15), ele esta chegando em Portugal para retomar a agenda de apresentações, mas antes esteve de férias em Toledo e conversou com a Casa de Notícias. Confira a trajetória deste talento e seus planos para o futuro.

15/05/2011 - 07:56


Casa de Notícias - Desde que saiu de Toledo você percorreu o mundo. Como foi esta trajetória? Como é viver da música e para a música?
A música me acompanha há muito tempo. Eu lembro que quando tinha 6 ou 7 anos já dava toques de acordeom, foi onde comecei na música. Profissionalmente iniciei os trabalhos no ano de 1991 em Toledo. Fui embora para Curitiba em 1996, onde fiquei até 2001 trabalhando como músico e tinha outro emprego paralelo. Em 2001 recebi um convite para ir para Portugal trabalhar com música, como pianista. Atualmente, estou em Portugal, na Ilha dos Açores. Em 2009 recebi convites para participar de um grupo que faz cruzeiros pelo mundo e tenho realizado este trabalho. Neste ano, o Cruzeiro foi realizado na Ásia e foi encerrado no mês passado. A música tem feito parte da minha vida e ela é o que respiro hoje e não poderia deixar de ser diferente.

Qual é o repertório que você costuma tocar nestes cruzeiros?
O repertório é variado, principalmente quando se trabalha com um repertório internacional, onde você tem que tocar obrigatoriamente grandes nomes da música Francesa, Italiana, Americana e Brasileira.

Quando surgiu o Cd Good Moments?
Ele surgiu em 2008. Foi um impulso de um produtor - amigo meu - que começou a falar que eu tinha que gravar. Estava meio resistente, mas depois iniciei o trabalho de música instrumental com a participação da Marina, uma cantora que se apresenta comigo na Ilha. O repertório tem um pouco de tudo. O trabalho tem dois anos e já penso em fazer outro.

O que deve reunir este novo trabalho?
No primeiro fiz uma composição e as pessoas me cobraram mais composições (..) e, no novo Cd pretendo produzir as músicas.

Como nasce a inspiração brasileira?
Para falar da música é complicado, porque temos grandes nomes. Eu tive o prazer de estar com alguns como Ivan Lins e Gal Costa e toquei com outros músicos. A música brasileira tem dado novos artistas e que agora estão sobressaindo por aí.

Como é receptividade da música brasileira lá fora?
Ainda é difícil para os novos chegarem lá fora – me refiro a Portugal que é onde estou. Os artistas de renomes – há tempo - tem o mercado garantido, não somente em Portugal, mas como na Europa e América, mas não tenho ouvido por lá os novos artistas, como Jorge Vercilo e Ana Carolina já se ouve falar, entre outros.

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